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O pacto também previa o aluguel de carros para transporte de merenda escolar, segundo o próprio secretário João Carlos Bacelar (PTN), que assinou a parceria. Porém, Rita Tourinho assegura que os veículos não eram utilizados em prol dos alunos. “Os carros eram usados dentro da sede da secretaria. Entrei em contato com as concessionárias, que confirmaram o uso dos veículos por integrantes das secretarias”, relatou. Em relação às terceirizações consideradas irregulares para cargos de motorista, auxiliar administrativo e técnicos – o que totaliza quase mil pessoas –, Bacelar confirmou que todos já saíram, mas ainda existe este tipo de contrato nas escolas. Os profissionais sem vínculo direto com a prefeitura exercem funções de merendeira, vigilante e auxiliar infantil, o que é permitido para postos sem carreira pública. O secretário alega que seria "impossível" ter servidores concursados em todos os cargos. “São cerca de oito em cada uma das 435 escolas da rede municipal, só em funções que podem exercer. Não vejo esses trabalhos como funções de carreira”, justificou o secretário. Um exemplo apontado pelo gestor está no posto de auxiliar infantil, que cuida de atividades como dar banho, alimentar e cuidar de crianças pequenas. “Como fazer concurso para quem trocar fradas melhor?”, brincou Bacelar. (Bahia Noticias)
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