Agentes da 20a delegacia, que apuram o caso, decobriram que Gugu tinha envolvimento com a criminalidade, tendo sido preso anteriormente por assalto e tráfico de entorpecentes.
De acordo com o delegado William Achan, titular de Candeias, o crime pode ter sido um acerto de contas. Gugu estava no interior da loja, sentado junto ao balcão, quando dois homens, em uma moto azul, entraram no estabelecimento e efeturam os disparos a curta distância. Pelo menos, doze tiros acertaram a vítima, que ainda tentou correr, mas acabou caindo na porta da loja, sem vida.
A policia apurou que Gugu era dono da loja em que foi morto. O sócio dele, cujo nome não foi revelado, é tido como suspeito, já que era comparsa da vítima nos assaltos e no momento do crime disse que tinha deixado o local por alguns minutos.
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