Em nova operação para combater o tráfico de drogas na região do semiárido baiano, o Departamento de Narcóticos (Denarc) apreendeu mais 420 quilos de maconha prontos para o consumo e erradicou uma roça com mais de 4 mil pés da planta, encontrados numa fazenda na zona rural de Morro do Chapéu.
Encontrada pelos investigadores na Fazenda Nova, sediada às margens de uma estrada vicinal que liga os povoados de Pau de Colher e Queimada do Durval, a plantação de maconha possuía um engenhoso sistema de fornecimento de energia elétrica, com cerca de 4,5 mil metros de cabos elétricos, acondicionados em canaletas subterrâneas, que saíam de uma casa na zona rural até a roça no meio da caatinga, inclusive com equipamentos para controlar tensão de energia. No local, foram apreendidos sacos de aniagem, rolos de fita adesiva, ferramentas para cultivo da terra, balanças e máquinas para embalagem da maconha.
Mangueiras, canos, bombas d’água e reservatórios utilizados para irrigar a plantação de maconha também foram abandonados pelos traficantes, que possivelmente ali deixaram ao saber da presença da polícia nas cidades próximas, além de arame farpado, fertilizantes e mais de 1,5 mil metros de cabos elétricos revestidos. Os 420 quilos de maconha estavam ensacados e prontos para abaster pontos de tráfico em Salvador e localidades do Litoral Norte baiano.
Todo material foi trazido para Salvador e apresentado à imprensa, na manhã desta quinta-feira (19), na sede da Coordenação de Operações Especiais (COE), no bairro de São Cristovão. Coordenada pelo delegado assistente do Denarc, José Alves Bezerra Júnior, a operação policial contou com a participação de três equipes de investigadores e escrivães. As apreensões foram realizadas em cumprimento a mandado de busca e apreensão, expedido pela juíza Elys Christianne Esperon de Miranda Rosa, da Comarca de Morro do Chapéu.
Encontrada pelos investigadores na Fazenda Nova, sediada às margens de uma estrada vicinal que liga os povoados de Pau de Colher e Queimada do Durval, a plantação de maconha possuía um engenhoso sistema de fornecimento de energia elétrica, com cerca de 4,5 mil metros de cabos elétricos, acondicionados em canaletas subterrâneas, que saíam de uma casa na zona rural até a roça no meio da caatinga, inclusive com equipamentos para controlar tensão de energia. No local, foram apreendidos sacos de aniagem, rolos de fita adesiva, ferramentas para cultivo da terra, balanças e máquinas para embalagem da maconha.
Mangueiras, canos, bombas d’água e reservatórios utilizados para irrigar a plantação de maconha também foram abandonados pelos traficantes, que possivelmente ali deixaram ao saber da presença da polícia nas cidades próximas, além de arame farpado, fertilizantes e mais de 1,5 mil metros de cabos elétricos revestidos. Os 420 quilos de maconha estavam ensacados e prontos para abaster pontos de tráfico em Salvador e localidades do Litoral Norte baiano.
Todo material foi trazido para Salvador e apresentado à imprensa, na manhã desta quinta-feira (19), na sede da Coordenação de Operações Especiais (COE), no bairro de São Cristovão. Coordenada pelo delegado assistente do Denarc, José Alves Bezerra Júnior, a operação policial contou com a participação de três equipes de investigadores e escrivães. As apreensões foram realizadas em cumprimento a mandado de busca e apreensão, expedido pela juíza Elys Christianne Esperon de Miranda Rosa, da Comarca de Morro do Chapéu.
Fonte: www.morronoticias.com.br
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